José Carlos Capinan, ou simplesmente Capinan, é poeta de grandes sucessos da música popular brasileira, tais como Ponteio (com Edu Lobo), Papel Machê (com João Bosco), Soy Loco por Ti, América (com Gilberto Gil) e Moça Bonita (com Geraldo Azevedo). Nascido em Pedras (BA), em 19 de fevereiro de 1941, membro da Academia de Letras da Bahia e, também, médico formado pela Ufba, Capinan analisa, nesta entrevista, temas ligados à sua carreira artística, ao Direito Autoral e à liberdade de expressão.
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Juarez Marialva Tito Martins Paraiso, ou simplesmente Juarez Paraiso, nasceu na cidade de Arapiranga (BA), no dia 03 de setembro de 1934. Artista plástico com vastíssima obra, que inclui desenhos, gravuras, pinturas, esculturas, murais, ilustrações, fotografias, cenários e figurinos, decorações do Carnaval, calçadas e arte computacional, ele conciliou a vida artística com o ensino universitário, tendo sido professor da Escola de Belas Artes da UFBA por quarenta e dois anos. Chegou ao topo da carreira universitária ao ser eleito, em 1996, Professor Emérito da Universidade Federal da Bahia. Nesta entrevista, Juarez Paraíso analisa temas como liberdade de expressão, direitos autorais nas artes plásticas, dever do poder público de conservar o patrimônio artístico e de fomentar a produção de obras de arte, além da história da Escola de Belas Artes da UFBA e do papel das escolas públicas e privadas no ensino das artes.
José de Araújo Novaes Neto, ou simplesmente Juca Novaes, é advogado, músico, cantor e compositor. Formado em Direito pela PUC/SP, com pós-graduação em propriedade intelectual pela Fundação Getúlio Vargas, além de Procurador do Município de São Paulo, presidiu a Comissão de Propriedade Imaterial da OAB/SP no período 2010/2013 e é o atual presidente da Comissão de Direito do Entretenimento da seccional paulista da OAB. Juca Novaes é um dos diretores da ABRAMUS (Associação Brasileira de Música e Artes) e vice-presidente da Alcam (Alianza Latino Americana de Autores). Nesta entrevista, o tema principal é Direito de Autor.
Wesley Rangel é, antes de tudo, precursor. Sua história pessoal se confunde com a própria história da profissionalização da música baiana. Formado em Administração de Empresas e Direito, representante da SOCINPRO em Salvador, Rangel é pioneiro na criação e consolidação do mercado da música baiana. Seu famoso estúdio WR, criado em 1975, no sexto andar do edifício A Tarde, na Praça Castro Alves, teve o intuito inicial de gravar jingles para o mercado publicitário. Em 1980, a WR cresceu e se mudou para a Rua Manoel Barreto, no bairro da Graça, formando uma banda com talentosíssimos profissionais: Luiz Caldas (arranjos, guitarras e vocais), Cesinha (bateria), Carlinhos Marques (baixo e vocal), Alfredo Moura (teclados e arranjos), Carlinhos Brown e Tony Mola (percussão), Silvinha Torres e Paulinho Caldas (vocais). Esse grupo, a partir de 1984, formou a lendária Banda Acordes Verdes. Em 1985, no estúdio WR, foi gravado o LP “Magia”, disco emblemático de Luiz Caldas, que deflagrou o que viria a ser chamado de “Axé Music”. A partir de 1985, a WR passou a gravar inúmeros artistas da música baiana. Nesta entrevista, Wesley Rangel analisa sua trajetória, o mercado fonográfico brasileiro, questões ligadas ao Direito Autoral e ao mercado da música.
Ramon Cruz é músico (baterista), além de cantor e compositor de vários sucessos. Suas músicas já foram gravadas por diversos intérpretes de renome, como Daniela Mercury (Feijão de Corda, Geração Perdida, Salve-se quem puder), Ivete Sangalo (Quando a chuva passar, Dengo de Amor; Meu Maior Presente, Meu Segredo e Qui Belê), Claudia Leitte (Bola de Sabão e Doce Paixão), Paula Fernandes (Quando a chuva passar – tema da novela Escrito nas Estrelas), Banda Cheiro de Amor (Me Agarra) e Fafá de Belém (Mar de Estrelas). Nesta entrevista exclusiva, Ramon Cruz fala de sua carreira, de Direito Autoral e de seus novos projetos.
Leonardo Machado Pontes é advogado, mestre em Direito Empresarial pela Faculdade de Direito Milton Campos, mestrando em Propriedade Intelectual pelo Centro de Estudos Internacionais de Propriedade Intelectual da Universidade de Strasbourg, membro da Associação Brasileira de Direito Autoral (ABDA) e da Comissão de Propriedade Intelectual da OAB/MG. Mineiro, é autor dos livros “Creative Commons: problemas jurídicos e estruturais” e “Direito de Autor: a teoria da dicotomia entre a ideia e a expressão”. Nesta entrevista, analisa diversos pontos polêmicos sobre Direito Autoral e Propriedade Industrial.
Antonio Carlos Morato é advogado e professor de Direito Civil e Direito de Autor (período noturno) na Faculdade de Direito da USP, bem como professor de Direito Civil, Direitos Intelectuais e Direito do Consumidor na Faculdade de Direito do Centro Universitário das Faculdades Metropolitanas Unidas – FMU. Doutor (USP) e mestre (PUC-SP) em Direito Civil, Morato atualmente integra a Comissão de Propriedade Imaterial da OAB-SP e de Propriedade Intelectual do Instituto dos Advogados de São Paulo.
Fernando Brant é um dos maiores compositores do país. Mineiro, nascido em Caldas, no dia 09 de outubro de 1946, é um dos fundadores do antológico Clube da Esquina. Letrista de inúmeros clássicos da MPB, como Travessia, Maria, Maria, Nos Bailes da Vida, Canção da América, Paisagem da Janela, Ponta de Areia, Manuel, o audaz, Encontros e despedidas, Para Lennon e McCartney, San Vicente, dentre outros, Brant é o atual presidente da União Brasileira de Compositores (UBC), que completou 70 anos.
Geronimo Santana é a cara da Bahia. Cantor e compositor de grandes sucessos, como É d’Oxum, Eu sou negão (“meu coração é a liberdade”) e Jubiabá, Geronimo é, também, um talentoso jinglista, autor de inúmeros jingles marcantes. O mais famoso deles é “ACM, meu amor”, um marco na história política baiana, que fez com Vevé Calazans. Candidato a vereador da Cidade do Salvador nestas eleições de 2012, mostra, aqui, um pouco de sua trajetória e do desejo de melhorar a vida do povo soteropolitano.
João Carlos Müller Chaves é renomado autoralista. Nascido no Rio de Janeiro, em 12/06/1940, graduou-se em Direito pela PUC-Rio em 1962. Em 1965, começou a advogar na área autoral. Foi advogado de diversas gravadoras e membro do Conselho Nacional de Direito Autoral (CNDA). Atualmente, é diretor da Associação Brasileira de Direito Autoral (ABDA) e consultor jurídico da Associação Brasileira dos Produtores de Discos (ABPD). Nesta entrevista, aborda diversos temas ligados ao Direito Autoral.